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quinta-feira, 28 de maio de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
Conto erotico - O "MELHOR AMIGO" do meu IRMÃO
O "MELHOR AMIGO" do meu IRMÃO
Olá!!!
Mais uma vez agradeço o carinho de cada leitor, e nesse momento conto uma historia muito especial pra mim.
Rafael é conhecido da família, muito amigo do meu irmão ele sempre
esteve presente nos eventos e nos momentos badalados de casa, garoto
simples, de boa aparência curtia a vida e trabalhava malhado e bem
vestido ele era realmente um daqueles simpáticos falantes.
Jamais pensei em ter alguma coisa com ele em respeito à amizade, eu
sempre fui decidido a minha sexualidade e hoje tenho orgulho de ser
bissexual, minha família nunca aceitou, mas respeita minha escolha.
E foi numa viagem para o sitio no interior do estado que juntos podemos
curtir um final de semana especial, estava todos, minha família toda
curtia aquele momento de diversão e eu curtia com colegas que havia
levado, e então logo Rafael era o convidado do meu irmão e por ter uma
estrutura boa o sitio era o ponto de partida para a diversão nos
feriados.
Muita bebida, música e risadas marcariam aquele encontro especial, e eu
começava a me empolgar, à noite, a festa em alto som e carne assada
somente começava.
Dado momento noto que Rafael estava já meio alegre de bêbado, e começava
a vir pro meu lado e puxar conversa de uma forma estranha na qual ele
nunca fez.
Eu
estava de boa, não curtia beber e apenas me divertia dançando e ouvindo
música, já Rafael muito conversador falava demais e eu respondia a ele,
com olhar parado, jeito legal e uma beleza comum ele estava ali, rindo e
me fazendo rir.
Nos afastamos e resolvo rever o lado que tinha um pouco a frente de toda
a baderna, saio em meio as arvores e sigo em frente a um terreiro que
logo me levava ao melhor do sitio, um lado de água cristalina e muito
linda brilhava naquela noite iluminada pela lua cheia.
Estava refletindo, me lembrando de momentos que me fazia sentir sozinho,
mas era especial, pois aquele local era calmo e nas noites como aquela
era um paraíso para bons pensadores.
Sento-me ao chão e fico ali, o tempo passa e eu ouvindo o descer das
águas e o barulho da noite bela que estava apenas começando.
Esse tempo me permite ser surpreendido e ali, calmamente, chegando ao
meu lado e se assentando percebo Rafael, muito calado e cheirando a
cerveja ao misto de perfume ele estava de boa, quieto e sentava-se
dizendo.
- Que lugar lindo!
Respondo com sinal da cabeça e ele prontamente observa aquela lua,
juntos eu e ele ficamos atentos e ali percebia a presença dele que meio
alcoolizado se fazia simpático.
Como disse ele é muito amigo de meu irmão, muito parceiro e era Deus no
céu e Rafael na terra para ele, a tal fato dele se tornar mais um membro
da família, um rapaz que tinha uma vida boa, trabalhava e soube
conquistar seu espaço, namorador e muito contador de piadas.
Porem
tinha um lado que jamais pensei em se revelaria em Rafael, pois nunca
tentou nada e sempre me respeitou muito. Mas naquele momento ao meu lado
sinto que algo estava diferente, ele parecia querer algo, sentir algo, e
assim parecia se libertar de alguma situação e tal ponto de levemente
pegar em minha mão, a me fazer assustar.
Assim ouço dele.
-Admiro seu jeito, é um homem muito bonito, bacana e sabe o seu lugar! Você é especial e curto isso em você.
Acariciando minha mão e me deixando sem graça, sem ação logo vejo que a
bebida havia subido muito rápido, mas ouvia e via que a coisa estavam
ficando mais séria, logo Rafael se aproxima me olha e numa expressão de
me beijar ficando de frente pra mim me faz calar com o encostar rápido
de seus lábios ao meu.
Não sabia se reagia ou me prendia a surpresa daquele beijo, gostoso e
muito alem do que eu talvez imaginasse seu beijo era um misturar de
desespero e carinho a fazer com ele me abraçasse e me surpreendesse com
um carinho ao comum. Rafael, era alem de um homem bonito, se apresentava
um exagerado beijador e um carinhoso garoto, ali encostado em um beijo
molhado eu me entregava à surpresa de um momento.
Caímos
ao chão, ali ao lado daquele lugar bonito e em beijos tocava eu ao seu
corpo, sentia sua boca carnuda, seu olhar meigo e sua pegada de homem me
fazer se surpreender, pois estava pela primeira vez na chácara a
transar com o melhor amigo do meu irmão, a quem antes parecia ser
hétero, agora era um homem meigo e muito carinhoso.
Tocava em seu corpo, sentia seu rosto e o acariciava da mesma forma que
ele em cima de mim me fazia, olhando nos meus olhos, me beijando e
estando por cima de mim mal percebíamos o perigo e muito menos onde
estávamos.
Rafael era realmente especial, homem de corpo comum, olhos castanhos,
cabelo curto e uma pegada de me fazer sentir tesão, jamais pensei em
transar com ele, pois como disse o respeitava e naquele momento caia na
real o quanto gostoso estava deixando passar, assim em beijos nossas
roupas não se fazia mais presente e eu tinha la, em meu corpo uma geba
grande e grossa a me tocar.
Sentia na minha barriga o encostar daquela deliciosa rola, sentia o
carinho dele no meu rosto e o beijo gostoso; Rafael era o típico hétero
disfarçado, um verdadeiro homem que deliciosamente me fazia gemer de
prazer e meu cuzinho a piscar..
Naquela terra o momento era importante, gostoso e esta com ele ouvindo o
barulho da água, iluminados pela lua era gostar pelo sexo, era ousar
pelo carinho e pelo amor.
Assim uma rola gostosa, grossa fazia parte do meu desejo, ali totalmente
sem roupa o home gostoso se tornava o meu comedor, sua pica estava
prestes a ser mamada e eu com muita vontade o começava a chupar e
gostosamente mamava na pica grossa o fazendo sentir o gosto de um
viadinho a o mamar.
Ali,
tenho Rafael de pé, e eu de joelhos na areia a sugar a pica dele, ali
totalmente gostoso tocando e mamando a rola grossa, sentindo o cheiro de
seu corpo e tocando naquela perna cabeluda e grossa, com coxas de homem
e uma pica de macho.
Era gostoso o ouvir gemer, era delicioso ter dentro da minha boca uma
rola de homem e muito gratificante ver ele me fazer sentir cada
milímetro me fazendo ir e vir com a tora na boca.
Rafael me fazia sugar, engolir e se engasgar com sua rola, me fazia
sentir ânsia ao mesmo tempo em que meu cuzinho queria sua rola, me fazia
sentir o gosto de pequenos jatos de porra a sair, e ainda mais o
carinho no meu cabelo e me pressionar no vai e vem;
Era gostoso estar pelado, pois enquanto degustava uma bela pica me
masturbava me sentia e estava querendo é ser comido, ali diante daquela
situação eu começo a chupar suas bolas, as engolindo.
Totalmente depilado, de pica cheirosa eu via nele a delicia e a higiene
que ele cuidava da sua pica, de seu instrumento a quem agora eu
saboreava.
Porém eu queria mais, e na realidade o prazer de ter uma tora grossa e
gostosa daquela atolada no meu cu era maior que imaginar em que ele era
um especial amigo da família, ali mesmo de cuzinho a piscar o sentia
dedar e começar a abrir passagem, e aos beijos ele enfiava dois, três
dedinhos.
De quatro na terra ele me preparava pra comer meu cuzinho, com dedadas
ele cuspia e começava a enfiar devagar a pica a entrar e me abrir, senti
uma dorzinha, mas seu carinho e seu corpo me fazia relaxar de prazer,
ali de quatro e tendo um homem a me consumir eu sentia a entrada
vagarosa de uma rola, sentia o arrombar e o conduzir cada milímetro
adentro do meu anelzinho arrombado.
Ele
mordia minha orelha e começava a ir e vir, a meter com calma, a me
beijar e me fazer arrepiar de tanta vontade de rebolar, de dar e sentir o
meu cuzinho sangrar de tanto levar pica, ele então metia, e eu a gemer o
fazia se sentir o comedor do momento, de cuzinho fervendo ele me fazia
relaxar e dar com vontade.
De quatro, totalmente pelado e ele com a torra atolada na minha bunda
metia com força, segurava nas minhas ancas a me fazer sentir o rebolar e
o navegar da sua rola em minhas entranhas.
Eu suava e gemia, sentia o bater de suas bolas e o meter de macho, a
pegada firme e o meter perfeito d um bom comedor. Ali ele se rendia em
socar com força e me beijar, em misturar de sexo, foda e descoberta, meu
cuzinho estava atolado, aberto e vermelho de tanto socar com força, de
tanto ter uma pica grossa a afrouxar minhas pregas;
Assim sua rola é retirada e com dedos ele continua sua foda a massagear
meu cuzinho, deitamos e de bundinha de lado o sinto enfiar quatro
dedinhos a me conter de tesão, queria mais, queria sangrar de prazer e
logo o que antes era somente dedinhos quase se transforma na mão
inteira, porem a dor era insuportável e o desejo a me fazer suar.
Rafael sabia comer, beijar e morder minhas orelhas, me chupar todo e
fazer sentir prazer que nunca tinha sentido antes, era uma mistura de
homem, de carinho e de identidade, ele tinha seu modo calmo, gostoso e
um olhar e um beijar surpreendente.
Ali,
de bunda pra cima, deitado totalmente largado ele me mordia, apalpava e
dedava meu cu, ele começava a querer meter mais e mais, e logo estava
ali de pica grossa, grande afundando dentro de mim a meter de novo.
Eu suava, curtia e estava louco pra ser enchido de porra, ele sabia como
nunca meter, fuder e socar, ali na velocidade sentia ele gemer com o
prazer, sentia ele meter com prazer...
Rafael metia e prontamente fazia com que a porra descesse nas minhas
entranhas, logo sentia o prazer de ter o cuzinho todo melecado,
abarrotado de gala quente de um homem feito ele, e de forma única ele
gemia e despejava todo seu liquido dentro de mim.
Suando muito ele caia sobre meu corpo a me lambuzar de porra e suor, ele
me beijava e fazia de mim um garoto realizado, um menino preenchido
pelo prazer um homem dominado por uma pica e pelo melhor amigo do meu
irmão.
Ficamos parados por minutos, nos beijando, ali o macho de antes se
transformava no comedor de hoje, e em beijos demonstrava o carinho e
realmente quem ele era.
Logo estava um ao lado do outro, pelados, na areia e ouvindo a mesma
água, loucos, possuídos do prazer, um olhando pro outro, um tocando no
rosto do outro.
Rafael então dizia!
-Uma pena que a vida escreva realidades diferentes pra nós, mas essa
transa foi muito boa, e realmente sempre curti esse seu jeito discreto
de ser.
Respirando fundo não entendi muito, mas a realidade veio à tona quanto ouço ao fundo meu irmão a nos surpreender dizendo:
-Que porra é essa Rafa?
Não entendi nada!, Achei que ele iria brigar comigo, mas a realidade era pior que tudo, pois na verdade Rafael termina dizendo.
- Amor!!! Não é bem assim, calma, não consegui me controlar... me perdoa??
#FIM
Autor- Escritor Danyel
www.facebook.com/groups/escritordanyel
Revisão do Texto - Leandro Santos
Itanhém - Bahia
rapazmaneiro1@hotmail.com
Contos Eróticos - Vizinho novo? Rola nova!!!
Sou Renato e tenho 18 anos, nasci aqui no interior
de São Paulo e moro atualmente com minha tia Sueli que considero como uma
verdadeira mãe pra mim; sou um garoto de corpo normal, pele branca e olhos e
cabelos castanhos 1,70 de altura e estilo magro e simples.
Desde meus 16 anos aprendi e gostar de meninos e
meninas mais nunca entendi isso como um sentimento mais sim mais como uma
aventura, aprendi nos braços de um colega de escola o quanto beijar e curtir
garotos é bom e meninas também é algo comum, pra mim nada de tão diferente
apenas orientação.
Chegando em casa depois de mais um dia de trabalho
me deparo com um movimento diferente na casa ao lado da minha, era um carro de
mudança e cheio de gente diferente, noto que tem um jovem rapaz de bermudão
cheio de tatuagem, estilo garoto e jeitão de homem que naquela situação me
chamava a atenção, geralmente deixo as coisas acontecer e não me importo com
sentimento e muito menos confundo sexo com amor.
Aquele visual me passava a pensar e jeito e estilo
na forma de ser, por este motivo entrei em casa e comentei com minha tia que
teríamos vizinhos novos e ela com sorriso dizia que era muito bom ter pessoas
diferente nova na vizinhança.
No outro dia ao sair para meu trabalho vejo aquele
mesmo rapaz ali arrumando algumas coisas na frente da casa, caminho pela
calçada e ouço alguém chamar... olhando noto que era o rapaz, o novo vizinho me
perguntando onde achava uma loja de material de construção.
- Ohhh cara sou novo aqui e necessito de uns
pregos!
Afirmava ele com jeitão grotesco e interessante.
- Desculpe ai cara!!! Sou Danilo prazer...
Apertei sua mão e respondi com meu sorriso e noto
também a força daquele boy que então além de interessante tinha pegada; dei a
localização da loja do seu Pereira que era bem sortida deste tipo de produto e
ele agradecendo dizia.
- De boa como seremos vizinhos convido você pra
tomar um tereré aqui em casa.
- Tereré? Que isso? Pergunto eu surpreso.
O belo garoto dizia que era de Mato Grosso do Sul e
que era uma bebida típica do seu estado e que um dia me mostraria como faz e
por sinal o papo fluía muito bem.
Como disse ao leitor entendo a vida como algo
sexual e não um romance por si e me interessei bastante pelo estilo interior
dele, queria eu diversificar o cardápio.
Passados algumas semanas e chegava um bom feriado e
eu poderia dormir até mais tarde e também curtir minha casa e meus momentos,
minha tia iria para a chácara de uns parentes que não gosto muito, então na
mesma noite fiquei assistindo filme até tarde da noite e no outro dia sou
acordado por um barulho infernal; aff fiquei puto da cara e olhando pela janela
noto Danilo derrubando uma arvore em plena seis da manhã, me levanto meio
dormindo e saiu na porta e ouço um belo BOM DIA como se nada estivesse
acontecendo.
Confesso ao leitor que fiquei com muita raiva,
fechei a porta e fui para cozinha e então escuto ele me chamando retorno a
porta e lá está todo simpático me oferecendo o tal tereré rsrrss tentava ser
simpático ao mesmo tempo com ódio daquilo tudo o chamo pra entrar.
Conversamos por um tempo e ele me explicando como
era feita aquela bebida; me dizia ser com erva especial pra tereré e também
tomado com água gelada, quase igual ao mate que os gaúchos tomam mais é na
forma gelada e bem saborosa; pra descontrair o garotão meio suado, de bermudão
e sem camiseta soltava uma pra fazer minha manhã bem melhor.
- E ai curte da uma chupada?
Eu rindo da situação dizia que depende do que seria
oferecido, jóquei um olhar e fiquei ali experimentando o tal tereré e
observando o jeito lindo do cara, suas tatuagens e o quanto era estranho estar
eu ali de manhã falando com o estranho vizinho bom de prosa.
Ele meio que liberal encosta numa parede entre um
corredor e fica ali, as vezes dava uma pegada no cacete e tipo eu admirando, já
entendia o que poderia rolar, até que me pedindo pra ir ao banheiro e ao levar
passamos por um corredor estreito, meio que se esbarramos até que pegando em
meu braço o cara me deixa sem opção, encosto no seu corpo e juntos tivemos o
mesmo pensamento, era dois caras agora se beijando, momento este que para o
leitor pode parecer muito cedo pra dois desconhecidos, mas que em determinado
momento me surpreendia e também me fazia se auto desafiar.
Um delicioso beijo e um corpo que me fazia se
desmanchar, era um homem com pegada e ainda másculo, jeitão que curtia ainda
mais algo real e gostoso, nos dirigimos até meu quarto, curtimos mais beijos e
ainda me deparo com a cena; o vizinho gostoso tirando da sua bermuda um
delicioso cacete grosso e cheio de veias, um lindo pau que logo era totalmente
engolido e eu curtia, sugava com vontade e fazia daquela geba meu prazer da
manhã.
Aquele belo cacete e seu jeitão macho comedor de cu
me fazia sentir a fantasia se tornar real, chupando cada centímetro descia e
subia, lambia suas bolas enquanto tinha minhas mãos o acariciando, subo
lambendo cada centímetro daquela barriguinha linda ao seu mamilo e logo sua
boca era o alvo, beijo de língua e pegada de machos.
Danilo então apertava minha bunda e fazia dela seu
ponto forte; beijava e acariciava seu pau, sentia sua pegada e meu cuzinho
piscar com a vontade de dar gostoso, era uma sensação de prazer, vontades que
nunca antes tive, afinal estava prestes a levar uma bela rola e acima de tudo
curtir um desconhecido, um novo vizinho.
Me deitei na cama, via ele retirar cada peça de
roupa do meu corpo e deixar exposta meu rabinho; minha bunda grande e suas mãos
batendo, pegada de homem que deixava meu rabo exposto ao seu desejo.
Me dava calafrios com aquilo; nunca tinha feito um
sexo tão gostoso e tão ousado, era o vizinho dos sonhos pois sabia conduzir um
sexo e ousava na forma de transar e dar carinho, sua língua já estava ali
molhando a entrada do meu cuzinho e eu tremendo, gemia e me expressava, meu
próprio cacete parecia explodir de tão duro, meu anelzinho piscava de tesão e
eu queria mesmo é ser atolado.
Aquele cacete lindo já estava posicionado na
entrada do meu buraquinho que assim o recebia, cada centímetro, aquele macho
gostoso em cima de mim com seu pau atolado dentro do meu rego, movimentos leve
e beijo doce, assim fazíamos daquele sexo prazeroso entre dois homens, o mexer
de cada centímetro do seu pau me fazia ter a sensação de dor misturada ao gosto
de um sexo, seu jeito carinhoso e ao mesmo tempo rustico com a forma de me
enrabar fazia meu corpo responder com arrepios.
Ali deitado me sujeitava a situação de sentir
prazer diante de um gostoso cacete, via meu comedor gostoso acelerar e estocar
ainda com mais força e eu não aguentar de tanto prazer, gemia alto e curtia,
suava enquanto era enrabado, gostoso, prazer e o sexo gostoso.
Danilo sabia realmente fazer gostoso e tinha
pegada, me beijava e deixa meu cuzinho todo judiado, em momentos noto ele me
beijando e saindo de cima de mim com cacete explodindo de tesão, me mandava se
virar e eu ali na cama de frente pra ele sendo agora posto a engolir sua geba,
mamava feito um escravo sexual e não demorava muito pra encher minha boca de
porra, gozava muito e ao mesmo tempo forçava sua pica ainda mais me fazendo não
perder nenhuma gota, me engasguei com seu leite e curtia seu jeitão, era
engolindo gostosamente a porra de um estranho e novo vizinho.
O que pela manhã era raiva virou uma gostosa
descoberta entre dois machos e quem diria eu curtindo tudo aquilo, pois seu
jeito de ser meio interior fazia um charme à parte, mas pegada era única,
depois deste dia começamos a se entrosar mais e mais, saímos juntos e cada um
no seu canto, porem as transas e o aprendizado se tornou único, o que pra virar
um sentimento novo não ficou diferente pois agora ele além de me atrair
sexualmente me fazia sentir algo que nunca antes senti por homem algum, era o
tal amor que me contagiava e nele via a mesma situação, porem de uma forma
disfarçada afinal ele sempre tinha seus conceitos, mas na cama éramos um
somente e isto me motivava investir ainda mais.
Ao leitor deixo a mensagem de SE DESAFIE e que
independente das dificuldades, das transas a parte um dia a gente acha a dita
“tampa da Panela” e quando isto chegar não faça do sexo um julgamento mais sim
uma ação. Corra e busque a sua felicidade.
Fim
Ass: Escritor Danyel
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